Pastora, que morou em Firminópolis, confessa ter assassinado a própria filha
Publicada em 04/03/24 às 14:44h - 163 visualizações
por Edvaldo a voz do povo
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(Foto: Reprodução)
Neste sábado, 2, uma notícia abalou e deixou chocadas muitas pessoas de Firminópolis. Em especial familiares e amigos da pastora da Igreja de Deus do Brasil Jacivânia da Silva Santos, 50, foto detalhe. Ela confessou à polícia ter assassinado a própria filha.
Jacivânia, que também é ministra da IDB, advogada e pedagoga, em depoimento na 2ª Delegacia de Polícia de Brasília, nesta quinta-feira, 29, admitiu que tirou a vida da filha Letícia Santos, 26, na noite do dia 28 de maio do ano passado. O crime, que aconteceu no apartamento onde a família residia, na Asa Norte, DF, até então era investigado como suicídio.
De acordo com a Polícia Civil, de início Jacivânia tinha a intenção de burlar as investigações para encobrir o crime praticado. “Homicídio Qualificado”.
No relato a assassina conta que primeiro deu remédios para a filha, que sofria de bipolaridade. Que em seguida a matou asfixiada com um de cabo de computador. Ela diz ainda que após o crime ela fugiu com o neto, de 3 anos, filho da vítima.
Ainda, segundo a Polícia Civil, mãe e filha tinha um histórico de brigas e discussões constantes por causa da bipolaridade de Letícia. Na confissão Jacivânia justificou o crime dizendo que matou a filha para proteger o neto, porque temia que ela pudesse fazer algum mal a ele. A suspeita foi indiciada por homicídio qualificado por asfixia e impossibilidade de defesa da vítima.
O corpo de Letícia Santos foi velado na Igreja de Deus de Firminópolis, no dia 30 de maio, na presença de amigos e familiares, inclusive da própria mãe, a assassina. O sepultamento aconteceu no Cemitério Público Municipal. Letícia Santos, que deixa um filho, era a caçula de duas irmãs.
O pai da vítima, também pastor, Divino Eterno Silva, é uma das maiores e mais influentes lideranças da IDB em Goiás. Esta reportagem tentou falar com ele, mas infelizmente não conseguiu. Da mesma forma Jacivânia também não foi localizada para comentar o assunto. A reportagem não teve acesso ao contato de sua defesa. O espaço fica aberto a todos.
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